O campeonato de futebol russo agora é transmitido pela ESPN e, junto com os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 que o país sediará, garantiu uma maior visibilidade da Rússia. O evento em questão ocorrerá no mesmo ano em que a Copa no Brasil. Embora tenham públicos e grandiosidade diferentes, o Brasil tem mais motivos ainda para trabalhar sua arquitetura de forma a buscar a surpresa daqueles que acompanham os esportes e a arquitetura- ainda mais considerando o tema "verde".
O novo estádio Olímpico, projetado pelo escritório Populous (antigo HOK), tem 40.000 lugares e sua forma tem aberturas a partir de rebaixamentos na cobertura que permite a conversa com a cadeia montanhosa e com as águas do Mar Negro ao mesmo tempo. Sua cobertura, permite grande iluminação durante o dia e valoriza a iluminação artificial durante a noite, ajudando o estádio a se consolidar como ícone arquitetônico/esportivo - o que pode ajudar a sustentar o estádio com visitações.
A simbologia do estádio ficaria por conta da textura da cobertura, que se assemelha às asas de uma libélula. Embora a referência seja outra, eu, particularmente, acho bastante parecido o design dessa cobertura com a cobertura do Cubo D'água (foto abaixo, à esquerda) - centro aquático das olimpíadas de Beijing, projetada pelo escritório australiano PTW Architects. Essa mesma cobertura é parcial, deixando alguns assentos, descobertos, o que, a meu ver, é um ponto negativo. Apesar da quantidade de assentos atrás dos gols ser menor que o usual, por ter sua altura reduzida ao compararmos com as arquibancadas laterais, acredito que poderia ser assumido que atrás dos gols não haveriam assentos, como o estádio de Braga, por exemplo (foto abaixo, à direita).
A simbologia do estádio ficaria por conta da textura da cobertura, que se assemelha às asas de uma libélula. Embora a referência seja outra, eu, particularmente, acho bastante parecido o design dessa cobertura com a cobertura do Cubo D'água (foto abaixo, à esquerda) - centro aquático das olimpíadas de Beijing, projetada pelo escritório australiano PTW Architects. Essa mesma cobertura é parcial, deixando alguns assentos, descobertos, o que, a meu ver, é um ponto negativo. Apesar da quantidade de assentos atrás dos gols ser menor que o usual, por ter sua altura reduzida ao compararmos com as arquibancadas laterais, acredito que poderia ser assumido que atrás dos gols não haveriam assentos, como o estádio de Braga, por exemplo (foto abaixo, à direita).
Até agora não foram divulgados muitos detalhes do projeto. O escritório responsável desenvolve também o masterplan dos jogos e diz que os projetos deixarão um grande legado sustentável para Sochi, embora não digam quais são eles. Observando a primeira imagem, podemos analisar também o acesso, bem distribuído e que é capaz de dispersar o público, pelo sistema radiocêntrico, assim como no projeto do Mineirão (abaixo), sede da Copa de 2014, no Brasil.
O site oficial do ecritório apresenta imagens diferentes (abaixo) para o estádio principal dos Jogos Olímpicos de inverno de 2014, em Sochi, Rússia. Se repararmos, as características são as mesmas, exceto pela referência à libélula. Mesmo assim, as imagens não mostram muitos detalhes, nem mesmo exata localização.